-Ouviste Mãe? Parecem tiros... -Não meu amor, são balas de canhão da história, que está dentro das paginas do livro desta tua cabeceira. -Não Mãe, consigo ouvi-los! -Filho, quando ouvires tambores ou vires clarões no céu, não tentes conhece-los! Nunca fiques no degrau da porta de nossa casa a assistir a tudo. Onde quer que eu esteja – sempre – encosta a tua cabeça ao meu peito e agarra te ao Livro – a um qualquer – e aí saberás que a guerra não te pertence, que nunca te esteve tatuada na pele. No dia seguinte...no dia seguinte… desces o tal degrau, segues pelo o resto de estrada que sobrar e no peito de um moribundo, crava uma bandeira branca...só assim saberás que a paz e a mudança serão tuas e que és Pai dos sorrisos das crianças de amanha.
1 comment:
-Ouviste Mãe? Parecem tiros...
-Não meu amor, são balas de canhão da história, que está dentro das paginas do livro desta tua cabeceira.
-Não Mãe, consigo ouvi-los!
-Filho, quando ouvires tambores ou vires clarões no céu, não tentes conhece-los! Nunca fiques no degrau da porta de nossa casa a assistir a tudo. Onde quer que eu esteja – sempre – encosta a tua cabeça ao meu peito e agarra te ao Livro – a um qualquer – e aí saberás que a guerra não te pertence, que nunca te esteve tatuada na pele.
No dia seguinte...no dia seguinte… desces o tal degrau, segues pelo o resto de estrada que sobrar e no peito de um moribundo, crava uma bandeira branca...só assim saberás que a paz e a mudança serão tuas e que és Pai dos sorrisos das crianças de amanha.
-Tenho medo Mãe, vira a página.
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